Edd’ora Addio... – Mia Soave!...
Ângelo de Lima
– Mia Suave... – Ave?!... – Almeia?!...
– Mariposa Azual... – Transe!...
Que d’Alado Lidar, Canse...
– Dorta em Paz... – Transpasse Ideia!...
– Do Ocaso pela Epopeia...
Dorto... Stringe... o Corpo Elance...
Vai à Campa... – Il C’or descanse...
– Mia Soave... – Ave!... – Almeia!...
– Não Dói Por Ti Meu Peito...
– Não Choro no Orar Cicio...
– Em Profano... – Edd’ora... Eleito!...
– Balsame – a Campa – o Rocio
Que Cai sobre o Último Leito!...
– Mi’Soave!... Edd’ora Addio!...
Fonte (primeira estrofe): Melo e Castro, E. M. 1973. O próprio poético. SP, Quíron. Poema – dedicado “Aos meus amigos d’Orpheu” – originalmente publicado em 1915.
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