Estou no imo da idade
Óssip Mandelstam
Estou no imo da idade – encobre-
se a rota, o tempo impõe distância –
e o freixo do bordão se cansa,
e é reles o bolor do cobre.
Fonte: Campos, H.; Schnaiderman, B. & Archer, N. 1991. “Glasnost” e poesia. Revista USP 10: 104-8. Poema publicado em livro em 1937.
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