Dois modos de olhar para esse imenso espaço vazio chamado Universo
O Universo é feito essencialmente de coisa nenhuma.Intervalos, distâncias, buracos, porosidade etérea.Espaço vazio, em suma.O resto, é a matéria.
Daí, que este arrepio,este chamá-lo e tê-lo, erguê-lo e defrontá-lo,esta fresta de nada aberta no vazio,deve ser um intervalo.– António Gedeão [1].
RESUMO. – Este artigo apresenta e discute situações meramente hipotéticas. O propósito é triplo: (i) familiarizar o leitor com operações matemáticas envolvendo grandes números; (ii) traduzir a dinâmica do crescimento exponencial; e (iii) exercitar o uso da notação científica. As situações tratadas podem ser resumidas em duas perguntas principais: (1) Se todos os átomos do Universo estivessem próximos entre si, do mesmo modo como estão no corpo humano, e formassem juntos um gigantesco corpo esférico, qual seria o tamanho dessa esfera?; e (2) Crescendo a um ritmo de 1% ao ano, em quanto tempo a humanidade usaria todos os átomos do Universo?
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