Sopro de vida
José Contreiras
Na sua acepção corrente, a respiração é entendida nos animais como a acção de inspirar e expirar o ar. Dentro dum critério mais amplo, mas ainda alheio ao fulcro do processo, o termo engloba também os mecanismos envolvidos na obtenção do oxigênio do ar e na eliminação do dióxido de carbono, assim como a condução destes gases do exterior para os tecidos e destes para o exterior.
O facto de na sua acepção vulgar a respiração incluir o acto de expirar ou seja uma exalação ou sopro, que é o mais óbvio sinal de vida no homem, teve como consequência que, desde os tempos pré-históricos, se estabeleceu uma associação mental entre vida e respiração ao ponto de no grego antigo, no latim e no hebreu a palavra que inicialmente denotava sopro viria mais tarde a significar vida e, subsequentemente ainda, princípio de vida, alma e também espírito.
Fonte: Contreiras, J. 1992. Fisiologia e bioquímica da respiração das plantas superiores. Lisboa, Calouste Gulbenkian.
O facto de na sua acepção vulgar a respiração incluir o acto de expirar ou seja uma exalação ou sopro, que é o mais óbvio sinal de vida no homem, teve como consequência que, desde os tempos pré-históricos, se estabeleceu uma associação mental entre vida e respiração ao ponto de no grego antigo, no latim e no hebreu a palavra que inicialmente denotava sopro viria mais tarde a significar vida e, subsequentemente ainda, princípio de vida, alma e também espírito.
Fonte: Contreiras, J. 1992. Fisiologia e bioquímica da respiração das plantas superiores. Lisboa, Calouste Gulbenkian.
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