Rituais, xamãs e as origens da religião
Felipe A. P. L. Costa [*].
Uma chave importante para entender a evolução do comportamento humano e a história da humanidade é a questão da morte [1]. A maneira como nós lidamos com a morte e com os mortos é mais um caso de herança transespecífica (ver o item 3 deste capítulo), lembrando que linhagens anteriores à nossa já promoviam cerimônias de sepultamento.
Há bons motivos para associar a autoconsciência com a realização de rituais que evoquem os mortos. Afinal, o desaparecimento definitivo de indivíduos que até ontem estavam a ombrear conosco é um grande golpe. Do tipo que gera questionamentos intrigantes [2] – e.g., para onde vamos após a morte?; reencontrarei parentes e amigos mortos algum dia?; afinal, a morte é o fim de tudo?
Os assombros, as dúvidas e as ansiedades que geram e alimentam perguntas desse tipo costumam deixar marcas profundas e duradouras em cada um de nós.
Uma chave importante para entender a evolução do comportamento humano e a história da humanidade é a questão da morte [1]. A maneira como nós lidamos com a morte e com os mortos é mais um caso de herança transespecífica (ver o item 3 deste capítulo), lembrando que linhagens anteriores à nossa já promoviam cerimônias de sepultamento.
Há bons motivos para associar a autoconsciência com a realização de rituais que evoquem os mortos. Afinal, o desaparecimento definitivo de indivíduos que até ontem estavam a ombrear conosco é um grande golpe. Do tipo que gera questionamentos intrigantes [2] – e.g., para onde vamos após a morte?; reencontrarei parentes e amigos mortos algum dia?; afinal, a morte é o fim de tudo?
Os assombros, as dúvidas e as ansiedades que geram e alimentam perguntas desse tipo costumam deixar marcas profundas e duradouras em cada um de nós.
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