O homem que viu o homem que viu o infinito
Felipe A. P. L. Costa
[A]dvogados, operadores da bolsa e corretores de apostas muitas vezes levam uma vida confortável e feliz, e é muito difícil perceber de que modo o mundo fica melhor por causa da existência deles.– G. H. Hardy (Em defesa de um matemático, p. 139).
A vida criativa [é] a única vida digna de um homem de verdade.– G. H. Hardy apud C. P. Snow (idem, p. 50).
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APRESENTAÇÃO. – O matemático inglês Godfrey Harold Hardy, mais conhecido em razão do famoso Princípio de Hardy-Weinberg, foi um dos gigantes da sua área ao longo da primeira metade do século 20. Conviveu e interagiu com muita gente graúda, como John Littlewood, Srinivasa Ramanujan, Bertrand Russell, E. C. Titchmarsh e C. P. Snow. Além de inúmeros artigos e livros técnicos, ele nos legou um pequeno volume de leitura fácil e inspiradora, Em defesa de um matemático, publicado em 1940. Este artigo visa chamar a atenção dos leitores, sobretudo os mais jovens, para esse precioso livro.
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