Reservas extrativistas
Anthony B. Anderson
O movimento a favor das reservas extrativistas ganhou força após o assassinato do líder sindical Chico Mendes, em dezembro de 1988. A partir daí, as reservas extrativistas passaram a ser consideradas como novo paradigma de desenvolvimento para a região amazônica, recebendo apoio de uma ampla frente de organizações não governamentais, universidades e instituições de pesquisa, e agências de desenvolvimento dentro e fora do Brasil. Em resposta, entre 1989 e 1992, o governo brasileiro designou 3,1 milhões de hectares como reservas extrativistas nos estados do Acre, Rondônia, Amapá, Maranhão, Tocantins e Santa Catarina.
Fonte: Anderson, A. B. 1994. In: Arnt, R., org. O destino da floresta. RJ, Dumará, IEAA & FKA.
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