Pobres e leprosos
Jair Messias Bolsonaro (nascido em 1955) talvez seja hoje o maior e mais importante intelectual cristão vivo em todo o mundo.
Em entrevista a uma rádio italiana, no fim de semana, o diretor da biblioteca do Vaticano anunciou que uma ala inteira da instituição será reservada para a obra de e sobre Bolsonaro.
Alguns estudiosos já o comparam à São Tomás de Aquino (1225-1274), sobretudo depois que ele publicou uma monografia, Summa Theologiae: Corrigenda, em 2018.
Talvez seja um pouco cedo para falar em termos tão superlativos, mas o fato é que o seu nome é dado como certo entre os candidatos ao Nobel 2019, ainda que o grau de alvoroço e a troca de farpas entre dois comitês (Paz e Literatura) tornem arriscado hoje qualquer prognóstico a respeito da categoria que terá o privilégio de agraciá-lo.
Não bastassem os avanços epistemológicos trazidos pela obra bolsonariana, muitos observadores internacionais estão impressionados com os exemplos de vida dados por ele, diariamente. O grau de abnegação, por exemplo, não tem precedente na história republicana brasileira.
Além de abrir mão dos bens materiais, eis que o novo presidente ofereceu em sacrifício, não apenas um varão, como fez Abraão, mas todos os varões que gerou. Os seus abençoados filhos estão agora a andar pelos rincões mais distantes e pobres do país, cada um deles empenhado em saciar a fome e a sede dos desvalidos.
Pobres e leprosos já não têm mais do que se envergonhar.
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