Sunetto futuríssimo
Juó Bananère
Si a gólere che spuma come o vigno
Tenia gaído inzima a gabeza du Hermeze da Fonsega
Uguali come a garnesega
Na bóca do mio gaxorinho;
Si tambê na gabeza du Pinhéro
Tenia gaído un furacó...
Evviva o Piedadó
Chi non tê dinhêro!
Quanta genti che rí, tarveiz ti scriva
Non iva
Dizé p’ro Hermeze come o Lencaro;
Xirósa griatura!
Bunita gavargatura!!
O gapino stá molto caro.
Fonte: Martins, W. 1978. História da inteligência brasileira, vol. 6. SP, Cultrix & Edusp. Poema publicado em 1913. ‘Juó Bananère’ é pseudônimo de Alexandre Marcondes Machado.
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